Olá! Meu nome é Livia Gabos e nós vamos ver a parte 2 do curso Pesquisa em UX. Se você está começando essa parte 2, sem ter feito a parte 1, eu recomendo que você volte e faça, porque vamos continuar com o projeto daquele outro curso.
Nós vamos continuar utilizando a plataforma da MusicDot, que é uma plataforma de ensino de instrumentos musicais e canto. Ela é uma plataforma muito parecida com a da Alura que vocês estão agora, que tem uma área voltada para a parte do aluno, que tem todos os cursos e os materiais de ensino.
Mas ela também tem uma área fictícia, voltada para empresas, e que as empresas contratam para os seus colaboradores poderem utilizar para fazerem os cursos necessários para o seu desenvolvimento. Essa parte que vamos utilizar no nosso curso.
Como ela funciona? Ela tem uma área voltada para gestores, e que os gestores administram a licença e todos os cursos que os seus colaboradores têm que fazer nessa plataforma.
São os gestores que criam os planos de estudos, gerenciam os times, quem pode ou não utilizar aquela licença naquele momento, quais cursos eles têm que fazer, o percurso que eles têm que fazer e tudo mais. Nós vamos utilizar essa área voltada para esses gestores.
No curso passado, na parte 1, nós fizemos uma pesquisa para encontrar os pontos de melhoria na área da plataforma utilizada pela equipe interna da MusicaDot e pela área dos gestores.
Nesse curso, nós vamos utilizar essa parte voltada para gestores, com os apontamentos que nós tínhamos descoberto. Nós pegamos esses apontamentos e levamos para a equipe de desenvolvimento, para que eles pudessem priorizar e verificar o que eles iam poder desenvolver com mais rapidez para os gestores, para poder melhorar a plataforma.
Nesse primeiro ciclo de priorização, eles decidiram priorizar a parte voltada para as necessidades e interesses dos gestores. Mas isso tem um contraponto porque, normalmente, o que tem mais impacto para eles é a resolução dos problemas e as dificuldades que eles têm na plataforma.
Por isso nós conversamos com os desenvolvedores e vimos que precisávamos priorizar todo aquele ciclo de desenvolvimento. Por conta disso, decidimos perguntar para os gestores quais eram as prioridades deles para a plataforma da MusicDot.
Para equilibrar a questão de tempo e de custo e para que essas perguntas para os gestores não demandem muito tempo, nós não vamos utilizar o método de entrevistas que tínhamos utilizado na parte 1.
Nós vamos utilizar um questionário, que é um método de pesquisa bem mais rápido e que nós conseguimos também enviar para o máximo de gestores que precisamos.
Para garantir também que não vamos enviesar a nossa pesquisa perguntando para poucas pessoas, vamos entender qual a quantidade mínima de pessoas que precisamos para uma pesquisa quantitativa.
Com base nessas informações e os resultados da nossa pesquisa, nós desenvolvemos um novo ciclo de desenvolvimento para a nossa equipe da MusicDot.
Nessa nova priorização eles vão focar inicialmente na melhoria do plano de estudos. Nossa próxima pesquisa vai ser para ajudar a equipe de desenvolvimento para melhorar o fluxo do processo de criação do plano de estudos.
Nesse curso, nós não vamos avaliar a questão de usabilidade que estamos acostumados, usando testes ou avaliação heurística. Na verdade, vamos avaliar a usabilidade em outro contexto, pensando nas questões das tarefas. Nós vamos avaliar o fluxo para criação das tarefas, os objetivos que os usuários têm e melhorar a usabilidade dessas tarefas.
Para nós termos novas ideias e não só resolvermos os problemas que a parte de plano de estudos tem, nós vamos avaliar os nossos concorrentes, para que tenhamos algumas ideias e possamos implementá-los no nosso fluxo.
Nós temos os concorrentes diretos e indiretos da MusicDot, só que nesse curso, nós vamos utilizar os concorrentes indiretos. Nós não vamos pegar esses concorrentes e copiar exatamente o que eles estão fazendo na plataforma deles. Na verdade, só queremos pegar as ideias, não vamos analisar as interações ou questão de cores ou nem nada do tipo.
Muito por isso, nós também vamos usar a análise de tarefas nos nossos concorrentes. Assim, garantimos que não vamos tentar copiar ou vamos entender melhor como funciona o processo deles e tentar incorporar no nosso processo. Assim vai ficar muito mais fácil termos essas novas ideias e analisarmos os processos de ambos, para tentar incorporar essas novas ideias no nosso fluxo.
Nós vamos criar um protótipo com o resultado final dessa parte de análise, mas esse curso não é focado em como criar o protótipo e nem a análise do protótipo. Nós só vamos mostrar um exemplo de como ficou o resultado final da nossa pesquisa e mostrar para o pessoal que tem contato com os gestores como ficou, para termos alguns feedbacks.
Por último, nós vamos entender como podemos apresentar todos os resultados na nossa pesquisa, que foi tão longa e que passou por todos os passos. Eu vou dar um exemplo para vocês de como apresentar todos os resultados no final do curso. Vamos lá?
Olá, meu nome é Livia Gabos e nós vamos continuar com o curso de pesquisa em UX, agora com a parte 2. Nesse curso nós vamos continuar trabalhando com a plataforma da MusicDot, que é uma plataforma de cursos online voltada para a parte de instrumento e canto.
A plataforma da MusicDot é bem parecida com a da Alura, tem uma área voltada para o aluno, mas nesse curso nós vamos trabalhar com a área voltada para empresas, também conhecida como “B2B”, “business to business”. Essa plataforma é uma parte fictícia da MusicDot, que é o que vamos dar foco nesse curso.
No curso anterior nós criamos alguns apontamentos e fizemos algumas descobertas com uma pesquisa que nós fizemos com o método de entrevista. Nós levamos todos os itens para a equipe de desenvolvimento, para que eles priorizassem e pudessem resolver os problemas do cotidiano dos gestores, o mais rápido possível.
Dentro desses itens, eles trouxeram para nós uma tabela com o que eles priorizaram de todos os apontamentos que nós fizemos.
Só para explicar rapidamente a tabela: tem a parte da priorização, o tempo que vai ser necessário para resolver aquele item que foi apontado. E essa categoria do diagrama são as categorias que nós criamos no nosso diagrama de apontamentos, que também vai estar disponível para vocês fazerem download, tanto a tabela, quanto o diagrama do curso anterior.
Esse termo, “sprint”, é o que a equipe de desenvolvimento utiliza. Significa que é um ciclo de desenvolvimento. Então, no primeiro ciclo de desenvolvimento, naquele “sprint”, vão ser adicionados esses dois itens da categoria de interesse, que é a carga horária dos cursos nos relatórios e o relatório de entradas dos colaboradores na área da MusicDot de cursos.
No segundo ciclo de desenvolvimento, o segundo “sprint”, tem dois itens de necessidade. Eles selecionaram o relatório por plano de estudos e o relatório de quantidade de atividade.
No terceiro “sprint”, eles selecionaram o item de dificuldade e problemas. De dificuldade foi o processo de criação do plano de estudos e de problemas colocaram o colaborador para seguir o plano de estudos.
No último “sprint”, de todos que eles mandaram para nós, eles colocaram de dificuldade o relatório de desempenho.
Se nós formos analisar essa tabela e observá-la com um pouco mais de cuidado, podemos reparar que eles colocaram apenas um item de problemas e dois itens da parte de dificuldade do diagrama de apontamentos.
A equipe de desenvolvimento acabou priorizando mais os itens novos, que demorariam menos tempo para serem feitos e também o que não teria tanto impacto no desenvolvimento do sistema. Não teria que fazer tantas modificações e teria impacto em outras funcionalidades que já existem, modificando muito o banco de dados, entre outras coisas do sistema.
Mas o que aconteceu? Com essa priorização deles, eles acabaram criando novos itens na parte de necessidade e interesse que os gestores têm. Isso é uma coisa legal, mas os problemas que eles enfrentam no dia a dia e as dificuldades, acabaram ficando com menos prioridade.
Se nós formos pensar, o que pode acontecer? Quando lançarmos essas novas funcionalidades de interesse que eles falaram: “eu gostaria muito de ter isso”, eles podem achar legal, mas no fundo eles podem ao mesmo tempo, perguntar: “mas quando vocês vão resolver meu problema?”, daí vai ficar meio complicado para a equipe de desenvolvimento.
Então, pensando em resolver esses problemas dos gestores e saber o que eles precisam no dia a dia - se é priorizar a parte dos interesses ou resolver os problemas - nós resolvemos perguntar para eles.
O foco dessa primeira parte do nosso curso vai ser conversar com os gestores e descobrir quais são as prioridades deles, para a resolução de todos os itens que foram apontados.
Nesse caso, nós temos que tomar alguns cuidados. Por quê? Se nós conversarmos com poucas pessoas, cinco gestores ou até 10, nós vamos ter os detalhes que nós precisamos com relação à prioridade, mas essas 10 pessoas não vão representar todas as pessoas que utilizam o sistema, e isso nós temos que tomar cuidado. Porque o que é prioridade para uma pessoa pode não representar prioridade para uma grande quantidade de pessoas.
Por isso a nossa pesquisa tem que tomar bastante cuidado com isso. Ela tem que focar muito na quantidade de pessoas que nós vamos realizar a nossa pesquisa. Quando falamos em quantidade, porque nós temos que falar com muitas pessoas, sempre vamos pensar no tempo que vamos gastar para essa pesquisa, e isso realmente deve ser um cuidado.
Por isso o método de pesquisa tem muita influência em quanto tempo vamos conseguir realizar a pesquisa. No curso 1 da parte de pesquisa, nós utilizamos como método as entrevistas, então eu vou lembrar um pouco de como é o processo para realizar uma entrevista.
Nós temos a parte de agendamento e recrutamento de pessoas, onde nós agendamos com a pessoa para realizar a entrevista e realizamos a entrevista em si. Tem toda a parte de criação de roteiro e a conversa mesmo.
Nós gravamos isso para facilitar um pouco na transcrição e ter esses dados no futuro. Depois tem a parte da análise: selecionar o que a pessoa falou e o que foi identificado durante todo o processo da entrevista.
Se formos pegar todo esse processo e realizá-lo para até cinco pessoas, 10 pessoas, ele é viável, tudo bem. Mas quando colocamos isso para muitas pessoas, começa a se tornar inviável, porque vamos levar muito tempo para marcar com todas as pessoas, gravar tudo isso e transcrever essas entrevistas. O processo começa a ficar inviável.
Quando pensamos em uma grande quantidade de pessoas, nós temos que equilibrar muito as nossas restrições, que são o tempo e também a parte de custos. Porque nós vamos parar muitas pessoas, e no caso, na nossa pesquisa, não podemos parar muitas pessoas para fazer entrevista. Parar uma meia hora.
E lembrando também, que são gestores, e gestores normalmente são mais difíceis. Eles têm um tempo mais limitado e o custo de parar um gestor, dependendo do tamanho da empresa, é muito maior. Então temos que equilibrar todas as nossas restrições.
Quando a quantidade faz diferença em uma pesquisa, nós acabamos por utilizar métodos quantitativos, que priorizam realizar a pesquisa para maior quantidade de pessoas. Dentre todos os métodos de pesquisa quantitativos que nós temos, nesse curso nós vamos utilizar o questionário como o método selecionado.
O questionário é um método interessante, porque ele é fácil de ser enviado para uma grande quantidade de pessoas e ele também permite que sejam customizadas todas as perguntas que são enviadas para as pessoas. Isso facilita bastante para podermos selecionar as perguntas que nós temos maior interesse em serem respondidas.
E agora nós já temos o método selecionado. Como vamos criá-lo? Vamos ver agora na continuidade do curso. Vamos lá?
Nós selecionamos o questionário como método de pesquisa para mandarmos para os gestores. Dentro do questionário existem dois tipos de perguntas que nós podemos fazer.
Uma delas são as perguntas que a pessoa pode responder o que quiser. Normalmente são textos livres que a pessoa responde a nossa pergunta, que é o que chamamos de perguntas abertas.
Existem também as opções fixas que a pessoa pode selecionar. Essas opções fixas são o que chamamos de perguntas fechadas, porque a pessoa não tem opção dentre as que colocamos para ela selecionar.
No nosso questionário, para que seja rápido de ser respondido e facilitar com que tenha assim mais respostas dos nossos gestores, nós vamos utilizar perguntas fechadas. Assim, a pessoa não vai ficar com preguiça de digitar, pensar e responder o nosso questionário.
Eu já criei o nosso questionário, então eu vou mostrar para vocês como ele ficou. Depois, no restante do curso, ele vai ficar disponível para vocês também terem acesso ao questionário que nós criamos.
Eu coloquei um título: “Prioridades de melhoria para MusicDot”, para ficar claro qual é o objetivo desse questionário. Também coloquei um texto explicativo para o gestor: “Gostaríamos de saber qual a sua prioridade para as melhorias na plataforma da MusicDot”.
Aqui vem a primeira questão, que é: “Para as funcionalidades da plataforma listadas abaixo, identifique a sua prioridade para melhoria do sistema. Use como referência o valor 1 como de maior prioridade”.
Caso a pessoa não veja essa informação sobre o valor de referência, eu também coloquei nas colunas a informação, para que ele saiba que o “1” é de maior prioridade e o “6” é o de menor prioridade. E essa pergunta, como vocês podem ver aqui, está como obrigatória.
Agora vocês podem pensar: “nossa, mas por que você está utilizando essa grade ao invés daqueles ‘checkbox’ ou ‘radio button’?” - aqueles outros tipos de seleção de informação. Eu tenho aqui outro formulário que eu criei só para vocês entenderem porque nós utilizamos a grade.
Se eu tivesse um questionário com as informações criadas em separado, então: “Qual a sua prioridade para melhoria do relatório para a funcionalidade de relatório de desempenho?” E aqui ter as opções para selecionar, por exemplo, eu selecionei “Prioridade alta”.
“Qual a sua prioridade para melhoria do plano de estudos?” Se eu selecionar a “Prioridade alta”, eu vou ter duas funcionalidades com prioridade alta.
Nesse caso, eu não posso fazer com que uma opção esteja amarrada com a seleção anterior, para que eu só tenha uma opção selecionada em cada uma das minhas funcionalidades. Por isso que eu estou utilizando essa grade de seleção.
Aqui eu estou utilizando o Google Forms, então vou mostrar para vocês a estrutura do meu questionário. Aqui eu tenho a questão. Eu usei como opção para a pessoa da gestão essa grade de múltipla escolha, e aqui tem as linhas, que são todas as minhas opções, e as colunas são os valores para cada um deles.
Importante que como eu quero que a pessoa selecione apenas uma prioridade por funcionalidade, isso significa que ele não pode selecionar mais do que uma por coluna. Então eu vim aqui - o Google Forms dá essa opção de limitar a uma resposta por coluna, então automaticamente, quando eu responder o meu questionário, ele vai fazer uma validação.
Eu vou responder todas as linhas que, como eu coloquei como obrigatório exigir uma resposta em cada linha, ele vai me dar uma mensagem de erro e aqui tem a mensagem: “Não selecione mais de uma resposta por coluna”. Então eu venho aqui e ele valida as minhas questões.
Eu também aproveitei, já que eu vou enviar para o meu gestor e eu quero saber quais são as prioridades dele para melhoria da plataforma, o que tem mais problema que ele gostaria que seja resolvido logo.
Eu coloquei também uma questão para eu saber o que ele sente falta na plataforma e gostaria de ver com maior rapidez. Qual seria a maior prioridade dentre essas novas funcionalidades, que elas não existem hoje na plataforma.
Nesse caso, ele pode selecionar mais de uma opção por coluna. Eu o obriguei a responder todas as linhas, mas ele pode selecionar mais de uma opção por coluna, porque se ele sente muita falta daquela funcionalidade, ele pode colocar que tudo seja prioridade 1. Mas se ele sente falta só de alguns itens, ele vai informar para mim de acordo com a prioridade que ele colocar.
Além disso, eu coloquei uma última questão aberta, porque essas novas funcionalidades, eu selecionei de todas as necessidades e interesses que o gestor afirmou, e também tem algumas que a equipe de desenvolvimento tinha falado para mim, novas funcionalidades que eles já tinham previsto no sistema.
Então aqui eu coloquei essa questão, para caso não tenha algo que seja interessante para ele dessa listagem. Ele informa para mim e eu coloco como prioridade depois, em uma próxima pesquisa ou em um próximo ciclo de desenvolvimento.
O Google Forms permite, depois que eu termino de enviar o formulário para as pessoas, que eu possa colocar as informações em uma tabela. Ele também faz um resumo de um gráfico das respostas que são enviadas, e eu também posso ver essas informações na planilha do Google.
Aqui tem as primeiras três respostas no meu formulário e aqui o que cada pessoa da gestão colocou como resposta. E agora é só esperar. Mas será que eu tenho que esperar muito tempo para obter todas as respostas do meu formulário? Nós vamos ver agora no restante do curso.
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