Você que tem estudado, tem se preparado para o programa de certificação do Google Cloud, mais especificamente para o Google Cloud Engineer no nível Associate, já tem usado bastante a nuvem, você já tem aquela parte prática, também já fez os cursos aqui que abordamos essa temática, está na hora de você fazer o simulado, que é a etapa final de preparação para a sua prova.
Essa é a proposta deste curso, um simulado pegando questões de exemplo do que você vai encontrar na prova, para que possamos analisar juntos pergunta a pergunta, resposta a resposta, e te ajudar nessa preparação final. Quero te dar boas-vindas a esse curso, eu sou o Ricardo Merces e vou te acompanhar durante as aulas.
Vamos bater um papo rápido de como vai funcionar o curso, qual é a ideia, como funciona. A ideia é a seguinte, nessa modalidade de simulado, o curso é dividido em duas partes. Na verdade, temos a parte 1 e a parte 2. Na primeira parte, você já terá acesso a todo o questionário. Então como eu recomendo que você faça esse curso?
Primeiro ponto é pegar o questionário, que está aqui na parte 1, e vai responder todas essas questões. Uma vez respondidas as questões, nós passamos para as videoaulas, que nelas você vai encontrar o que? Vamos bater um papo sobre cada questão, as respostas, o que se enquadra como resposta, o que parece ser uma resposta válida, mas não é. Vamos discutindo questão a questão, para você se ambientar como a prova acontece.
Seguindo aqui, eu coloquei algumas dicas, um combinado para nós fazermos. A prova, geralmente, são 50 questões, é porque isso muda ao longo do tempo, mas na data aqui de gravação, elas são 50 questões. Como é que o simulado foi preparado?
O simulado tem 52 questões. Por que esse número a mais? Para te forçar a conseguir fazer todas as questões no tempo de prova, e é o que está descrito aqui, a minha proposta é sempre a seguinte: separe o tempo de prova, que são 120 minutos, 2 horas, você separa, tira 10 minutos.
Então você terá 01:50. Trabalhe com essa margem de 01:50. Para quê? Para fazer todo o questionário, você estará realizando em menos de 10 minutos, descartou os 10 minutos, em 01:50, 52 questões. Assim você treina bem o tempo de resposta de cada questão e tem uma prática dentro do mundo real que você vai encontrar.
Comece a fazer as questões. Teve dúvida em uma, passe para a outra, vai passando para outra e assim, no final, você tem acesso às questões anteriores. Importante é ficar atento às questões de tempo, para simular o ambiente real. Essas são as dicas: fazer o simulado com 01:50, passar para a próxima questão no caso de dúvidas.
Eu já expliquei isso anteriormente, 50 questões que você vai encontrar, mas aqui temos 52. As questões são de múltipla escolha e algumas com múltiplas respostas. Você tem que ficar bem atento a isso, porque na prova, diferente quem já fez prova da AWS, no geral, quando tem uma questão com múltiplas respostas, aparece: selecione duas, selecione três.
E, na prova do Google Cloud, pelo menos até então, eu não encontrei em todas as questões esse descritivo, então fique esperto com relação a isso. Ao final do simulado, que você fez, voltamos para os vídeos e batemos um papo sobre cada questão.
Essa é a temática, dividida em duas partes, a primeira parte com todo o questionário para você fazer e a análise das 26 primeiras questões. Terminada a primeira parte, você passa para segunda que falaremos das outras 26 e fazemos o fechamento do curso. Vamos começar? Faça o seu questionário e nos encontramos agora, já fazendo a análise da primeira questão. Vamos continuar.
Vamos analisar a nossa primeira questão para começarmos a trabalhar. Lembrando sempre que está tudo em inglês porque a prova, ela é em inglês, então é uma forma de treinarmos isso. Vamos lá, temos uma aplicação, um servidor de aplicação sendo executado, rodando no ambiente do compute engine.
Esse ambiente é um ambiente default das VMs, que nós já estudamos na prática do Google Cloud. Nós estamos rodando esse servidor na zona "us-east1-b", importante. Você precisa criar uma alta disponibilidade e replicar esse servidor para outra zona, a zona "us-east1-c". Usando a menor quantidade de passos possível, ou seja, executando isso de forma mais rápida, como resolvemos essa situação?
O cenário é um cenário típico de Google Cloud, eu tenho um servidor rodando em uma zona, eu quero criar uma disponibilidade tendo uma cópia, um outro servidor, em outra zona, que no caso está na mesma região, em duas zonas de disponibilidade separadas, é o meu ambiente proposto.
O que ele sugere como resposta? Primeira opção, vamos lá, criar um snapshot do disco, da máquina que é executada, e vou criar o snapshot do disco. Depois eu crio um disco baseado nesse snapshot que eu fiz anteriormente. Agora, olha só, criar o disco a partir do snapshot já na região C.
A região C é a região de destino, exato. O disco está no B, eu fiz o snapshot lá. A partir desse snapshot eu já crio um disco na região de destino, que é a C. A partir daí eu crio uma nova VM utilizando esse disco. Parece ok essa resposta. Vamos verificar as outras. Ele começa a segunda da mesma opção, com a mesma temática.
Eu crio o snapshot do disco e depois eu crio um disco baseado nesse snapshot na B. O que ele está fazendo é o seguinte: eu estou criando um disco baseado no snapshot, só que ainda na zona de origem. O que acontece? Eu vou perder tempo aqui. Se eu já posso criar o disco na zona de destino, onde vai abrigar o servidor, por que fazer isso na zona de origem? Não vejo razão.
Depois de criar, ele fala para mover o disco para a região C. Exatamente, eu estou gastando mais passos aqui, e depois sim eu criaria a VM. A segunda opção, ela vai demorar mais do que a primeira. Vamos deixar ela de lado, vamos ver a terceira: usar o “gcloud” para copiar o disco para a zona que eu quero, que é a C, e depois disso eu crio uma VM.
A questão do gcloud é meio que uma pegadinha. Você tem que ficar atento ao seguinte, para você fazer cópia, mover disco, esses discos, eles não podem estar atrelados a nenhuma VM. Então o gcloud tem umas limitações, e é nesse detalhe que ele faz essa pegadinha, essa questão que eu chamo de questão de distração. Cuidado com isso.
Sempre que for usar o gcloud em algo que está ativo, dê uma olhada para ver se é permitido. E, na última opção, ele diz o seguinte: usar o “gcloud” para mover a instância com o parâmetro "destination-zone", aqui ele dá uma floreada para criar também mais uma opção de distração, para mover a instância para uma nova zona.
Aqui é a mesma questão, o gcloud não vai fazer isso da forma como está descrito, é importante sempre, não só em cada questão, abra o seu terminal e vá colocando gcloud compute e vá olhando sempre os parâmetros, os subcomandos que ele deixa utilizar, ou seja, os que estão disponíveis, que isso dá um refresh na sua memória e você vai lembrando o que é e o que não é permitido.
Então analisando todas essas opções, chegamos à conclusão que a resposta correta é a primeira, criar o snapshot, depois eu crio o disco a partir do snapshot na região correta e assim, sucessivamente, eu criaria a VM. Resposta correta: número 1. Vamos para a próxima. Nessa questão nós vemos o seguinte cenário.
Temos a aplicação, ela está dividida em 30 microsserviços. Cada um desses microsserviços, precisa se conectar a uma database. Então, se eu tenho os 30 microsserviços e o seu back-end, ou seja, ele precisa conectar, cada um deles precisa se conectar em uma database.
Então você quer, logicamente, armazenar essas credenciais de forma segura, olha as questões envolvendo segurança. Onde você vai gravar essas credenciais, onde você vai armazenar essas credenciais? Aqui, aquela dica para nós, no nosso papo, para ter uma visão melhor desse tipo de questão: nem sempre o detalhamento técnico é mais importante para responder à questão.
Muitas vezes é importante você conhecer as boas práticas e todo provedor de nuvem, todo provedor grande de nuvem, ele é baseado em boas práticas. Então as boas práticas, elas irão tangenciar várias questões que vamos olhar. Por quê? Porque tem algumas questões, cujas respostas, tecnicamente estão ok, mas não seriam as melhores opções, porque vão de encontro com as questões de boa prática.
Vamos olhar, ele já começa na primeira opção de resposta: armazenar essas credenciais no código-fonte. Além de não ser uma boa prática, eu imagino que administrativamente seria o caos. Já pensou, no código-fonte, vai administrar a credencial? Impraticável esse negócio.
Vamos pular para a próxima. Ele sugere, na segunda opção, criar uma variável de ambiente. Também tecnicamente, aquilo que eu digo, tecnicamente é possível, mas não é realmente a melhor forma de fazermos isso. Terceira opção, usar um sistema de gerenciamento de segurança, vamos dizer assim.
Exatamente, eu tenho hoje sistemas, no caso do Google Cloud, ele já faz uma referência - deixa eu pegar a cola - para o Cloud Key Manager, que é o KMS. O KMS é exatamente um sistema com essa proposta de ficar gerenciando a sua chave. Então tem a API desse serviço, você pode utilizar para fazer esse gerenciamento, garantindo que o armazenamento seja sempre feito de forma segura.
Até então parece a melhor resposta. E na última, nessa proposta, eu criaria umas ACLs para controlar quem acessaria o arquivo de configuração responsável pelo armazenamento das chaves.
Nós sabemos que também isso, além de administrativamente ser muito trabalhoso, não é uma boa prática. Então chegamos à conclusão que a melhor resposta, como eu já tinha comentado, é exatamente a resposta 3, utilizar um sistema de gerenciamento para guardar esse tipo de informação.
O curso Google Associate Cloud Engineer: simulado comentado possui 173 minutos de vídeos, em um total de 81 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Google Cloud Platform em DevOps, ou leia nossos artigos de DevOps.
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