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Alura > Cursos de Inovação & Gestão > Cursos de Liderança > Conteúdos de Liderança > Primeiras aulas do curso Gestão comportamental: potencializando a autoliderança

Gestão comportamental: potencializando a autoliderança

Autoliderança e comportamento - Apresentação

Olá! Sou Ana Ribeiro, analista comportamental e instrutora na Alura.

Audiodescrição: Ana é uma mulher de pele parda, de olhos castanhos e cabelos longos também castanhos. Usa óculos de armação preta e está de camisa vermelha. Ao fundo, ao lado esquerdo, um vaso de plantas e ao lado direito um painel amarelo com o desenho de uma lâmpada.

Vamos te acompanhar nesse curso sobre gestão comportamental e autoliderança.

Para quem é este curso

Este conteúdo é para quem deseja aprimorar a autoliderança a partir do conhecimento do próprio comportamento. Este conteúdo atinge diversas áreas de atuação, o importante é querer aprender sobre.

Se já tem alguma vivência no mercado ou está buscando se inserir nele, este material ajudará bastante.

O que aprenderemos

Falaremos sobre a definição de gestão comportamental e autoliderança. Além disso, entenderemos o quão importante é conhecer a conduta dos ambientes que você frequenta e das interações que possui. Isso te ajudará a pensar enquanto precisa modular os comportamentos.

Também estudaremos uma metodologia chamada DISC, que vai ajudará a entender o seu perfil e traços comportamentais. Além do bem-estar e o estresse, pois são fatores que impactam no comportamento e como você se sente ao executar as tarefas e os objetivos.

Por fim, entenderemos um novo conceito chamado Estado de Flow, um recurso que pode ajudar a ter uma maior produtividade e engajamento no que faz.

Desde já reforçamos que você pode consultar a cada aula uma série de atividades que vão ajudar a reforçar seu conhecimento.

Também forneceremos modelos e templates para conseguir exercitar e colocar em prática tudo o que aprendeu.

Preparamos tudo com muito carinho para você. Vamos começar?

Autoliderança e comportamento - Explorando os conceitos

Para entender como a gestão comportamental faz parte do processo de desenvolvimento da autoliderança, precisamos entender primeiro, a definição desses conceitos de maneira isolada.

Autoliderança

Para começar, entenderemos o conceito de autoliderança de acordo com Charles Manz e Henry Sims Jr, referências nessa área.

Eles definem a autoliderança como um processo no qual a pessoa se influencia para desenvolver um autoconhecimento, entendendo quem é, o que é capaz de fazer, para onde está indo. Com isso, consegue obter uma autodireção e uma automotivação necessária para se comportar e atuar de tal forma que alcance sua meta desejada.

Nessa definição, destacamos algumas palavras-chave: autodireção e automotivação. Isso representa uma forma da pessoa desenvolver de maneira mais proativa e autônoma a definição de onde quer ir e como desenvolverá esses recursos para alcançar essas metas, sem criar dependência de outra pessoa ou um estímulo externo.

Pensando no mercado de trabalho, seria uma pessoa colaboradora que sabe o que precisa fazer e coloca isso em prática de maneira proativa, dentro do esperado, sem que uma liderança ou pessoa gestora precise micro gerenciar, ou direcionar a pessoa constantemente.

Outro destaque é sobre o comportamento e a atuação. Quando pensamos em autoliderança, precisamos automaticamente lembrar dos nossos comportamentos. Isso porque, se definimos onde queremos chegar, também precisamos lembrar que há um processo para chegar até lá.

Para isso, precisamos utilizar diversos comportamentos específicos para alcançar as metas e desenvolver o trabalho e objetivos. Portanto, o comportamento também faz parte do desenvolvimento da autoliderança. Por isso, é importante conhecer esse segundo conceito, que é a gestão comportamental.

Gestão comportamental

A gestão comportamental pode ser entendida como um método de gerenciamento que considera traços e preferências comportamentais. A abordagem é válida tanto para o autogerenciamento individual quanto para a gestão de times.

Você pode lembrar de situações em que notou um profissional que era responsável pelo gerenciamento comportamental do time. Talvez uma liderança, o RH, ou alguém que era responsável por treinamentos, notando habilidades que poderiam ser aprimoradas nas pessoas colaboradoras nos times.

Mas, você também pode lembrar de pessoas que conseguem fazer essa gestão de maneira mais autônoma, de observar as suas ações e pensar em como pode melhorar.

Essa gestão comportamental tem essas duas vertentes, algo que pode ser ofertado para a gestão de times, mas também algo que as pessoas podem desenvolver para ajudar a regular seus próprios comportamentos.

Quando falamos de liderança, seria esse segundo caso, você entender essa gestão comportamental e os seus próprios comportamentos que apresenta nas situações do dia a dia, para poder fazer essa gestão, entender o que está sendo benéfico e o que não está sendo tão bom, que pode ser aprimorado.

Quando pensamos dessa forma, conseguimos alcançar as metas de maneira mais confortável, com maior bem-estar, realização, tanto no quesito profissional quanto pessoal.

Vamos destacar novamente nessa definição a questão dos traços e preferências comportamentais. Isso, pois cada pessoa tem um histórico de vida e preferências, isso acaba traçando como reagimos conforme os estilos dos ambientes, relações e tarefas que executamos.

Quando pensamos na relação entre esses dois conceitos, podemos ilustrar para entender melhor como que eles interagem entre si.

Podemos pensar na autoliderança como um barco, um navio, em que você está na direção, mostrando para onde quer ir. Você está no barco, seguindo a direção que definiu por si só, conforme sua motivação, metas e objetivos.

Já as ondas do mar são os comportamentos. O comportamento do mar definirá como será a busca dessas metas, ou seja, o comportamento que você apresenta durante esse processo de autoliderança vai modular e mostrar qual será o resultado que está alcançando. Se terá boas relações, se sentir bem, se será mais fácil ou mais difícil.

Para conseguir desenvolver uma autoliderança mais otimizada, é essencial pensar no comportamento. Para saber o que precisa ser aprimorado é preciso lembrar de outros três conceitos muito interessantes:

Se queremos ter uma autoliderança, precisamos ter certa responsabilidade por isso. Precisamos nos conhecer, utilizar técnicas para entender nossos comportamentos e perfil. Assim, podemos anotar o que dos nossos traços e preferências comportamentais estão sendo favoráveis.

Dessa forma, podemos alcançar os objetivos traçados e nos desenvolver de maneira positiva. Além de otimizar ou minimizar comportamentos que estejam sendo prejudiciais.

Próximos passos

Sabendo disso, já temos um conteúdo inicial bem interessante para saber qual é o rumo que teremos a partir daqui. Aprenderemos como conhecer nosso comportamento e entender técnicas que podem ajudar a avaliar se está sendo positivo ou se pode ser aprimorado para desenvolver melhor a autoliderança.

Autoliderança e comportamento - Conduta e comportamento

Para continuar nossos estudos sobre comportamento relacionado à autoliderança, passaremos por alguns pontos específicos que ajudarão a conhecer melhor nossas relações, tarefas e espaços que frequentamos no dia a dia.

Metodologias e investigações

Para isso, precisaremos estar abertos a trabalhar com novas metodologias e com novas investigações. Os pontos que traremos são

Faremos esse estudo por partes, começando pela conduta.

Conduta e Comportamento

É normal achar conduta é o mesmo que comportamento, porque essas palavras realmente são sinônimos. Mas, estudaremos esses conceitos de maneira isolada para entender como se relacionam e também quais são as diferenças entre um e outro. Afinal, é importante pensar nisso quando precisa melhorar algum desses fatores para a sua autoliderança.

Conduta é o modo de agir e demonstrar comportamentos específicos perante a sociedade, espaços específicos e as interações que tem.

O comportamento pode ser definido como o modo mais pessoal de se comportar naturalmente conforme as suas preferências, perfil e os seus próprios costumes.

Quando falamos do meio profissional e do mercado de trabalho, podemos entender que conduta também está relacionada a uma série de diretrizes que vão ajudar a refletir sobre quais comportamentos podem ser valorizados ou não em um espaço, atividade ou relação.

O comportamento, de maneira isolada, vai muito do seu perfil, costume e o que acha que é certo.

Em relação à conduta, ela pode considerar requisitos éticos, clima, cultura, visão e valores. Tudo isso em relação ao espaço que está frequentando, tarefa que está executando, além de fatores relacionados às pessoas, situações e ao ambiente específico.

Quando falamos de comportamento, é preciso pensar sobre o autoconhecimento, regulação de emoções e reações, e isso acarreta até no conhecimento de inteligência emocional e de fatores de desenvolvimento que pode ter.

Sendo assim, é preciso começar a se observar, entender os feedbacks que recebe das pessoas com quem interage, seja no meio pessoal ou profissional. Assim, você poderá ter essa inteligência emocional para saber se está sendo benéfico ou não.

Não necessariamente no comportamento tem uma diretriz clara do que é ou não valorizado. Portanto, é preciso ter esse autoconhecimento, observar as situações, entender as pessoas para conseguir modular esses comportamentos.

Já na conduta, muitas vezes, tem uma diretriz que leva muito em consideração esses aspectos que citamos, como, por exemplo, os requisitos éticos.

Mas, como podemos trazer isso para a nossa autoliderança? Principalmente quando falamos de conduta, que nos ajuda a selecionar os comportamentos que podem ser melhor aceitos, vistos e avaliados, e também entender o que não está sendo benéfico nesses espaços e situações que estamos nos expondo.

Para isso, precisamos nos questionar.

Qual a conduta dos espaços e situações?

Isso te ajudará a saber se esta agindo de acordo, se tem algo que não está sendo positivo. Além de entender quais são os pontos de desenvolvimento, saber a conduta dos espaços ajudará nessa reflexão.

Uma dica inicial é buscar identificar de maneira proativa.

A proatividade está relacionada à autoliderança, que parte muito de ter uma atitude para conseguir, de maneira independente, avaliar a conduta do lugar, entender como pode se adaptar e se desenvolver.

Você também pode usufruir de feedbacks de pessoas. Pode, por exemplo, pensar no espaço profissional e pedir feedbacks da sua liderança, de pares, e conversar sobre questões de conduta, entender como os seus comportamentos estão impactando nesse tipo de diretriz. Isso é importante para a sua autoliderança.

Algumas questões que podem ajudar a refinar ainda mais essa reflexão é se questionar:

Como o meu comportamento está alinhado com essa conduta?

A partir do momento que for explorar essas diretrizes, começa a questionar o seu próprio comportamento e o quanto está alinhado ao tipo de conduta valorizado.

Como é o impacto da minha conduta? É visto de maneira positiva ou isso pode me gerar alguma consequência negativa?

Quando pensamos em uma burocracia, em um espaço que tem regras e diretrizes, muitas vezes a conduta também pode apresentar algum tipo de consequência. Para quem quer ser líder de si, o quanto puder evitar receber direcionamentos externos apontando algum tipo de punição, algo que não se atentou anteriormente para modular os seus comportamentos, metas e atitudes, é melhor.

Por isso, conhecer a sua conduta é muito importante!

A partir disso, você pode se questionar como pode aprimorar e desenvolver tudo isso e entender se precisa de apoio ou um método específico. É importante pensar sobre conduta para ser líder de si.

Quando pensamos novamente em carreira, no desenvolvimento profissional, podemos consultar a conduta onde? Onde podemos ter essa reflexão de que o nosso comportamento pode estar alinhado ou não a esse tipo de ambiente, tarefa ou situação?

Código de ética e conduta

Podemos verificar em código de ética e conduta. Muitas empresas, instituições, divulgam publicamente esse tipo de material, porque esse código de ética e conduta, pode ser válido tanto para pessoas colaboradoras da empresa, mas também para fornecedores, parceiros e usuários.

Geralmente isso é divulgado de maneira ampla para as pessoas conseguirem observar os seus próprios comportamentos e entender como podem agir dentro desses locais, desses ambientes e tarefas.

Regulamento interno

Também é possível ter um regulamento interno, que é um pouco diferente desse código de ética, que é mais amplo.

Ele pode ser feito para uma área específica, a partir de acordos entre pessoas, com perfis específicos do time, entre cargos específicos. Dessa forma, você pode entender quais são os comportamentos valorizados ou não dentro desses espaços.

Também é possível conversar com as pessoas para criar acordos e entender como é a cultura dos espaços, para que também pondere os comportamentos relacionados à sua conduta.

É muito importante lembrar que a conduta está relacionada ao comportamento, mas quando queremos conhecer melhor nossas relações e os espaços que frequentamos, podemos, inclusive, buscar materiais e orientações sobre o que é valorizado ou não na conduta do espaço.

Isso é importante quando pensamos em carreira, porque muitos cargos possuem uma conduta pré-definida. O que é valorizado para uma posição específica? Quem está pensando em desenvolver autoliderança para progredir de carreira, se desenvolver para uma nova função, fazer uma transição, é importante considerar, explorar a conduta dos tipos de funções que quer desempenhar.

Isso ajudará a aprimorar seus próprios comportamentos e também perante aos outros, o que fica exposto para as outras pessoas sobre como se comporta.

De maneira geral, é importante reforçar, o quão relevante é conhecer a conduta dos espaços que frequenta. Isso para conseguir, justamente, refletir sobre os seus comportamentos, entender o que pode estar sendo mais favorável para você e o que pode gerar algum tipo de consequência ou dependência.

Quem quer ser líder de si, precisa se atentar a isso, pois também pode ajudar a remover barreiras para as metas que precisa alcançar e os objetivos que traçou.

Adiante, falaremos de algo mais específico para o seu próprio perfil comportamental. Saindo um pouco dessa perspectiva sobre diretriz dos espaços, indo um pouco mais para o conhecimento do seu próprio perfil comportamental.

Até lá!

Sobre o curso Gestão comportamental: potencializando a autoliderança

O curso Gestão comportamental: potencializando a autoliderança possui 117 minutos de vídeos, em um total de 37 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Liderança em Inovação & Gestão, ou leia nossos artigos de Inovação & Gestão.

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