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Adobe Lightroom: lidando com aplicações profissionais

Edições avançadas - Introdução

Seja bem-vindo ao curso de Lightroom 2. Meu nome é Luiz Carlos e eu vou ser o professor de vocês durante esse conteúdo. O que nós vamos entender dentro desse conteúdo? Nós vamos trabalhar com a parte de desenvolvimento que nós não vimos dentro de Lightroom que seria um pouco a mais sobre os efeitos de cor que eu consigo desenvolver, o split tone, detalhes, como eu trabalho com correção de lente, o que seria o lens correction.

Trabalhar selecionando as mesmas imagens e fazer uma diferenciação dentro desses efeitos para poder criar as minhas edições, crias os meus presets. Vamos entender um pouco melhor sobre os outros módulos que existem dentro do do Lightroom, o map. Como ele funciona, como eu marcaria as minhas fotos, como eu marco as minhas fotos. Os livros. Como eu crio aquele livro, onde eu consigo publicar aquele livro, quais são as informações que eu consigo trazer para dentro daquele meu ambiente.

Assim como criar alguns tipos de Slideshow que eu consigo trabalhar e visualizar cada uma das minhas imagens e trabalhar com efeito de transição, como impressões. Selecionando e fazendo impressões físicas dentro de únicas folhas e criando todo um layout para poder fazer uma galeria web.

É bem legal e bem interessante que você conheça esses módulos e a versatilidade que o Lightroom consegue te trazer, tanto para mostrar o seu portfólio na web quanto para imprimir um material para entregar para o seu cliente, como para poder criar desenvolvimentos mais definidos dentro das suas edições, nas suas fotografias. Espero que vocês gostem do conteúdo. Se aprofundem cada vez mais nesse software, melhores cada vez mais o profissional de vocês. Um abraço e até o curso.

Edições avançadas - Arquivo DNG e RAW

Você pode baixar todo o material do curso no link abaixo;

Alura-Material-Lightroom

Nós vamos iniciar o curso de Lightroom 2 e entender melhor sobre alguns formatos de imagem. Nós vamos pegar um texto de apoio logo após esse vídeo, explicando mais detalhado sobre outros formados e assim por diante. Mas nós vamos focar dentro desse vídeo sobre o RAW e o DNG. Se você trabalha com fotografia, você já deve ter ouvido falar nesses formatos e é muito importante que você entenda a diferença dos dois e quando você deve utilizar cada um deles.

O que seria o RAW e o DNG? Não sei se vocês estão lembrados, mas no curso de Lightroom 1 eu venho comentando que as imagens que eu trago aqui para mim acabam sendo aquela negativa, como se eu estivesse trabalhando em uma sala escura dentro do Lightroom para poder lidar com as minhas imagens. Aquele negativo, aquela foto bruta é literalmente o que aquela imagem ou aquela câmera viu para você. O formato RAW é o formato bruto desse negativo.

Imagine o seguinte: eu tenho aqui a minha câmera, ela é uma Canon Rebel T3. No momento em que eu tiro uma foto com essa câmera, ele vai pegar no sensor dessa câmera, fazer toda a configuração que eu deixei configurado nela, e converter essa imagem para mim e trazer para o meu visor. No momento em que você configura essa câmera você pode definir qual o formato de imagem ela vai exportar e qual formato de imagem ela vai te entregar. Por padrão ela vai te entregar um jpeg.

Você pode configurar para entregar um jpeg pequeno, para ficar com o arquivo pequeno, o jpeg médio ou grande e você também tem a configuração dentro dessa câmera e várias outras câmeras profissionais e semiprofissionais que entregam no formato que nós chamamos de RAW. O formato RAW é literalmente a forma bruta que a sua câmera está visualizando aquela imagem.

Então independente de qual configuração você esteja trabalhando em cima da sua câmera, o formato RAW vai mostrar o momento em que ela tirou o flash, encontrou no sensor da sua câmera, aquilo é o que ela vai te mostrar. Como assim? Se você der uma olhada, eu tenho aqui duas imagens que eu tirei da frente minha casa com esses formatos RAW. Note que uma está com balanço de branco um pouco zuado, está meio azulado e a outra está em preto e branco. Olha o que eu vou fazer.

Eu vou apertar o botão direito e vou abrir esse formato com o visualizador de imagens do Windows. Ele vai vir primeiro na imagem preto e branco e depois ele mostra que tem uma pequena diferença. Não sei se vocês notaram. Eu vou abrir de novo só para nós visualizarmos. Eu vim aqui, ele abre e muda aquilo para você. O que está acontecendo?

Como eu coloquei uma configuração em preto e branco na minha fotografia, ele é o formato RAW, ele aplicou uma configuração dentro da minha câmera naquele formato só que o formato bruto é exatamente o que apareceu naquele meu sensor. O RAW não vai te mostrar o preto e branco. Mostra que tem algumas colorações aqui para mim. Então o arquivo bruto é literalmente aquilo que você viu no momento em que você tirou a foto. Isso é muito interessante.

Porque você tem muito mais liberdade de editar aquela fotografia, trabalhar com todo o seu trabalho e manter a foto original, manter as configurações originais daquela fotografia. "Professor e o DNG, o que é?” O DNG nada mais é do que o RAW em uma maneira mais ampla. O RAW é uma configuração de cada câmera. A minha Canon Rebel tem um RAW específico para ela.

Porque são configurações no sensor da minha câmera. Se você tem uma Nikon, por exemplo, ou um outro modelo da Canon você vai ter um outro formato de RAW que configura os sensores daquela lente, daquela câmera em específico. Se você trabalha com DNG, é como se você tivesse um formato mais amplo. Você pega todas as configurações padrões que existem no RAW e coloca em um arquivo.

Tanto é que o arquivo DNG ou Digital Negative foi criado pela Adobe para que vários softwares conseguissem pegar esse formato bruto para poder ser editado. É interessante que se eu pego esse tipo de imagem e levo para Photoshop, por exemplo, que é um formato de edição de composição de imagem, ele não vai simplesmente abrir a imagem. Ele vai abrir toda a tela de configuração, já que é o formato bruto para mim.

Se eu abrisse o DNG ou o RAW, ele abriria essa tela para mim onde eu consigo fazer configurações iniciais para depois abrir a minha imagem. É interessante esses dois formatos, pois eles são os formatos brutos e se você é um fotógrafo profissional você vai trabalhar com essas imagens. Desvantagens do RAW. O tamanho da imagem é enorme, então quanto mais fotos você tira nesse formato mais pesado fica aonde você vai armazenar essas fotografias.

Eu tenho 15MB de uma fotografia utilizando uma câmera que não tem tantas configurações tão intrínsecas ao RAW. Se você trabalha com DNG esse tamanho é reduzido em 10 a 20%. É bem interessante que você trabalhe com formato DNG se você quer movimentar essa imagem para vários outros ambientes, levar para outro computador, trabalhar em equipe, mas mesmo assim é importante que você mantenha formato RAW inicial para que você possa voltar e editar ou trabalhar com essa imagem caso você ache necessário.

Se eu quero levar essa imagem para dentro do Lightroom é bem tranquilo. Eu posso simplesmente importar e trabalhar da maneira convencional. Ou seja, venho no meu material, pego as minhas imagens e venho aqui e importo. Não vai trazer diferença como houve no Photoshop. Porque eu estou lidando com formatos brutos. Eu não tenho configuração de edição e composição igual ao Photoshop. O interessante é: você pega a minha foto em preto e branco, eu posso voltar e mostrar ela colorida.

Porque essa é a imagem original que a minha câmera tirou a foto. O preto e branco é só uma edição que a minha própria câmera fez depois de gerar o formato RAW para mim. Então são formatos brutos. Deixarei um texto de apoio logo em seguida para que você entenda a diferença dos dois e possa ler sobre isso, além de outros formatos que possuem essa característica de deixar as informações brutas dentro delas, para que você se aprofunde mais nos formatos e saiba como você deve trabalhar com cada um deles.

E agora nós vamos começar a editar essas fotografias. Tanto o RAW quanto os formatos padrões para entender como eu consigo trabalhar aqui com HSL, tone, details, lens corrections e assim por diante. Espero vocês nos próximos vídeos. Um abraço.

Edições avançadas - Edições com HSL e Tons

Para continuarmos o curso e entender melhor alguns ajustes, nós vamos trabalhar com outras imagens. Eu já trouxe para o meu catálogo imagens de uma viagem que eu fiz para Pirenópolis. Além das imagens em RAW que eu havia mostrado no vídeo anterior, nós temos algumas outras que já estão disponíveis para vocês no material do aluno e dentro delas tem o que eu gostei bastante que eu vou começar a trabalhar em cima dela. Selecione essa da borboleta e vou em develop.

Vou começar a tratar junto com os outros ajustes que possuímos em develop. Nós já vimos dentro de Lightroom 1 sobre basic e tone curve. Se você tem alguma dúvida, alguma complicação com esses ajustes dentro do Lightroom, volte no curso anterior para você poder aperfeiçoar um pouco melhor sobre isso. Nós vamos trabalhar com HSL color. Isso nada mais é do que Hue Saturation Luminance.

Significa que dentro da colorimetria ou estudo de como aquela cor está se aplicando na foto, nós vamos trabalhar com a seu matiz, o seu Hue, a sua saturação, a intensidade daquelas minhas cores baseadas em uma escala de cinza e a luminace. Ou seja, a luminosidade que eu tenho de cada tom.

Quando você visualiza aqui do lado, eu tenho como trabalhar em duas maneiras dentro desse ajuste, que é através do Hue Saturation Luminace ou a Hue Saturation Luminance separado por cada tom, cada cor que existe naquela minha fotografia. Eu venho em HSL e eu tenho algumas cores padrões. O vermelho, o laranja, o amarelo e ele pega esses tons para começar a desenvolver. Se eu venho em Hue eu posso pegar simplesmente os tons azuis daquela minha imagem e trabalhar com a sua matiz.

Eu quero que aquele azul vá mais para o roxo. Quero que aquele azul vá mais para o verde. E você começa a notar que só os tons azuis daquela imagem começam a mudar a sua matiz. Se você quer mudar um pouco a tonalidade, por exemplo, da borboleta que eu tirei essa foto, você pode trabalhar especificamente só com os tons de azul que é o mais intenso dessa minha fotografia.

Ou se você quiser deixar os tons excêntricos, amarelo ou verde que tiver na sua fotografia, você pode tratar com os outros tons. Vou pegar a borboleta e deixar um pouco mais esverdeada para mim. O aqua eu vou aumentar um pouco mais para aumentar um pouco mais do azul nos tons azuis mais fracos dessa minha borboleta e os amarelos eu também quero que fique um pouco mais claro, que é mais o olho da borboleta e o ponto no fundo para mim.

Feito isso, é bem sutil a diferença, mas eu já consigo notar que ele está um pouco mais intenso, a cor dele está mais distinta do que o ISO da minha fotografia. Agora posso trabalhar com saturação. Note que é a saturação vem com as mesmas cores que nós temos em Hue. Então se eu venho, por exemplo, em magenta que não tem tanto na minha fotografia, aumento a minha situação, você começa a ver que não tem tanta diferenciação.

Agora que eu forcei tanto a saturação, você consegue ver os únicos pontos magenta na minha fotografia porque eles ficaram bem marcados. Eu não quero isso. Inclusive, já que eu notei esses pontos de magenta, eu vou reduzir e deixar ele cinza. Eu não quero que esses pontos se sobressaiam sobre a fotografia e a mesma coisa do roxo. Eu não quero que esses pontos continuem se sobressaindo. Então eu transformei todos eles, eu tirei a saturação.

Eu deixei ele cinza já que combina com a minha fotografia. Eu vou pegar o blue e o aqua e vou aumentar levemente a sua saturação para que ele se destaque ainda mais daquela minha foto. E eu tenho a iluminação. Eu quero que essa parte azul e o aqua fique um pouco mais clara, que ele se destaque ainda mais com o brilho que eu quero que seja aplicado em cima dele. Enquanto magenta eu posso deixar um pouco mais escuro e o purple a mesma coisa, o roxo a mesma coisa.

Então você começa a identificar os tons e as cores que existem dentro daquela sua imagem para poder desenvolver. Eu posso clicar aqui do lado nessa pequena marcação para tornar off e eu visualizar exatamente a diferença do que acabei de fazer. Você começa a ver que eu deixei mais intenso, deixei mais forte aquela cor daquela imagem e deixei mais cinza o que eu não queria que tivesse informação. É a ideia da blusa onde a borboleta pousou. E embaixo eu tenho o split toning. O que é slip toning?

Lembra que eu marquei as cores escuras como cinza, ou seja, essas pequenas sombras que estão cinza na minha blusa. Com o split toning, eu posso pegar aqueles pontos de brilho e aqueles pontos de sombra que eu tenho e definir uma tonalidade para eles. Então eu quero que a foto como um todo fique um pouco mais azulada. Posso pegar os tons de brilho e os tons de sombra e falar, "eu quero que os meus tons de sombra vão um pouco mais para o azul"..

"Ah, mas não está mudando nada". Por quê? Porque a saturação continua sendo cinza. Eu posso aumentar um pouco mais aquela saturação que eu começo a mudar a tonalidade das sombras existentes naquela imagem para deixar com esse tom mais azulado. Se eu clico aqui, em vez de mexer no meu Hue aqui embaixo, que é para poder aumentar ou diminuir as tonalidades, eu tenho como mudar diretamente a cor. Eu quero que ele fique esse verde e todos aqueles tons de sombra vão ficando para aquele verde.

Então posso pegar uma tonalidade direto pela matiz aqui em cima ou mudar pelos meus valores. É uma maneira de você também alterar os tons da sua imagem sem necessariamente mexer com o básico na temperatura. Ou seja, a temperatura continua sendo a mesma, a tint continua sendo a mesma e você está trabalhando com efeitos em cima daqueles tons do brilho e os tons de sombra da sua imagem.

Eu posso pegar os brilhos também e aumentar um pouco a saturação, bem de leve e deixar os brilhos um pouco mais amarelado para dar um contraste daqueles pontos azuis. Então eu tenho o balanço que é o tanto daquela imagem que eu quero que seja brilho, ele aumenta aquele ponto, aumenta a quantidade de brilho que ele identifica como brilho e sombra ou reduz a quantidade que ele identifica como brilho e sombra. Se eu vou reduzindo a sombra fica mais intensa e se eu for aumentando os brilhos são mais intensos.

Então vou reduzir um pouco mais e eu tenho aqui a diferenciação da minha imagem original para a imagem depois de eu ajustar um pouco mais os tons que eu gostaria. A intensidade da borboleta e a coloração da imagem como um todo, recebendo mais aquele tom azulado. Eu também consigo mudar aqui embaixo para ver o antes e o depois. Depois que eu tratei isso, eu tenho a imagem do efeito que eu quero e aí eu posso salvar e editar essas minhas configurações.

Agora vamos trabalhar com o quê? Além de trabalhar com os tons HSL e o slip toning, eu posso trabalhar com o nível de detalhes e o lens correction, que nós vamos entender dentro do próximo vídeo. Um abraço.

Sobre o curso Adobe Lightroom: lidando com aplicações profissionais

O curso Adobe Lightroom: lidando com aplicações profissionais possui 90 minutos de vídeos, em um total de 36 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Tratamento de Imagem em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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