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Governança de TI: o que é, seus pilares e como implementar na sua empresa

Governança de TI: o que é, seus pilares e como implementar na sua empresa
Roberto Sabino
Roberto Sabino

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Neste artigo, vamos entender o que é governança de TI, porque ela precisa existir, quais seus benefícios e como implantá-la.

Se você tem dúvidas ou quer saber mais sobre esse assunto, continue aqui comigo e vamos juntos desenrolar esse fio.

O que é governança de TI?

Para começar, a governança de Tecnologia da Informação (governança de TI) é um conjunto de processos, políticas e práticas estabelecidas para garantir que a tecnologia da informação seja usada de maneira eficaz, alinhada aos objetivos estratégicos e em conformidade com as necessidades e regulamentações da empresa.

É uma proposta e tanto! Vamos esmiuçar essa descrição para entendermos melhor.

É um fato que hoje somos dependentes da tecnologia. Em um ambiente empresarial, essa dependência é quase universal.

E a governança de TI é a base para tomada de decisões na hora de investir em tecnologia, políticas de segurança da informação, garantia de conformidade com regulamentações, gerenciamento de riscos e promoção da transparência nas operações de tecnologia.

Sua contribuição para o alinhamento estratégico, a eficiência operacional e a satisfação dos clientes permite que a empresa cresça de forma segura e sustentável.

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Qual é o principal objetivo da governança de TI?

Através de regras e controles conhecidos, em que as decisões e responsabilidades são claras, a Governança de TI tem como objetivo promover e controlar comportamentos desejáveis em TI.

Imagine a Governança de TI como guard rails em uma estrada. Seu papel é manter o fluxo correto (de serviços, de transformação digital, de satisfação de usuários) acontecendo dentro da área de TI, sempre de olho nos objetivos estratégicos.

Qual a relação entre governança corporativa e governança de TI?

Quando falamos de governança corporativa, mais ampla, estamos falando da organização de regras e controles que têm como objetivo que os recursos da empresa sejam usados de forma apropriada, tendo em mente seus objetivos e interesses.

E para que existe governança? Uma empresa que consegue manter seus princípios evidentes, seguir regras claras, ter transparência e consistência operacional traz confiabilidade e possui uma imagem de solidez.

Para pessoas investidoras, empresas fornecedoras, clientela e mesmo para a comunidade em geral, essa imagem é muito relevante.

Se você quiser aprender mais, temos uma formação que se aprofunda sobre Governança corporativa.

A governança de TI é um subconjunto da governança corporativa, que de forma específica dá enfoque sobre os processos de tecnologia da informação.

Ou seja, dentro do tema governança, temos práticas específicas para a área de TI. Mas de maneira integrada com a estratégia e demais áreas da organização.

Porque TI não trabalha sozinha, embora tenha importância cada vez maior na entrega de valor e funcionamento da empresa.

Até por isso, a governança de TI se confunde em diversos momentos com a governança da organização como um todo.

Vamos entrar agora em temas específicos da TI para entender melhor suas particularidades.

Quais as funções da governança de TI?

A principal função da governança de TI é o alinhamento da TI aos objetivos estratégicos da empresa.

A tecnologia precisa trabalhar na mesma direção que a empresa. Isso inclui que investimentos em tecnologia estejam alinhados com a visão e metas da organização.

A partir desse alinhamento, é necessário definir regras e políticas claras para o uso da tecnologia e suas responsabilidades e monitorar e avaliar o desempenho da TI e verificar se está tudo funcionando bem, de acordo com a estratégia do negócio.

Outra função importante é gerenciar os riscos, identificando e evitando problemas antes que eles aconteçam, principalmente em relação à segurança da informação e à transformação digital.

O apoio às decisões também é uma função que deve ser usada para dar suporte para os líderes de TI e da empresa na definição de estratégias e no planejamento futuro.

Homem trabalhando em frente de três telas de computadores, apontando o dedo indicador para uma das tela.

Quais os benefícios da governança de TI para as empresas?

Um dos motivos por que a governança de TI é importante é o fato de TI ser um recurso relativamente caro, mas estratégico.

Então seu controle torna-se essencial para que seja usado de forma racional, alavancando a estratégia, e não seja um gasto dispendioso, a ponto de pôr a saúde financeira da empresa em risco.

Aqui vamos apontar alguns dos principais benefícios que uma boa governança de TI pode proporcionar.

Redução de custos

Quando a organização consegue otimizar recursos, isso leva a uma redução significativa nos custos operacionais e evita desperdícios.

Fica mais fácil saber onde investir, optando por tecnologias que podem gerar maior retorno para a empresa, diminuindo os custos do trabalho cotidiano e da manutenção.

Automação de processos

A governança de TI ajuda na automação de processos, garantindo que ela seja implementada de maneira eficiente, definindo os objetivos dessa automação, mapeando os processos que devem ser automatizados, selecionando as melhores ferramentas e implementando a automação de forma segura e controlada.

A governança também verifica os resultados e garante o alinhamento da automação com os objetivos estratégicos da empresa.

Segurança da informação

A governança de TI que determina medidas como controle de acesso, criptografia, monitoramento contínuo e políticas de segurança consegue garantir que as informações da empresa estejam mais seguras.

Com isso, é possível diminuir riscos de vazamento de informações, ataques cibernéticos e perda de dados sensíveis.

Juntando isso à automação de processos, que ajuda os colaboradores a realizarem suas tarefas com mais facilidade e maior produtividade, as falhas humanas são reduzidas, as tarefas são executadas mais rapidamente e a entrega de produtos e/ou serviços se torna mais eficiente e, por consequência, mais segura.

Flexibilidade e estratégia

Ter flexibilidade de atuação faz com que as empresas se adaptem às mudanças tecnológicas e às necessidades do negócio de forma ágil e eficiente.

Uma governança flexível ajuda as empresas a adaptarem suas políticas, processos e procedimentos de acordo com exigências do negócio e dos clientes, de tecnologias de ponta ou oportunidades de evolução.

Essa flexibilidade facilita a inovação, mas mantendo a segurança e a integridade dos sistemas já existentes e dos dados da empresa, permitindo também soluções mais estratégicas.

Soluções estratégicas apoiadas na governança garantem que a tecnologia seja uma ponte para as metas da organização, tornando a empresa mais ágil, inovadora e preparada para os desafios do mercado.

Mais competitividade

Ser mais ágil e inovadora e manter a atenção ao alinhamento estratégico e aos riscos, faz com que a empresa seja mais competitiva.

Aliar essas qualidades à melhoria na experiência do cliente faz com que a governança de TI não apenas fortaleça a posição da empresa no mercado, mas também a capacite para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades com confiança e agilidade.

Otimização operacional

Como já vimos, a otimização operacional é um dos benefícios mais significativos da governança de TI. Processos mais eficientes, redução de desperdícios e melhor aproveitamento dos recursos disponíveis são conceitos-chave.

Isso é possível porque a governança de TI estabelece diretrizes claras para os processos de TI.

Operações de aquisição de hardware e software, gestão de projetos e suporte técnico são padronizadas, sendo executadas de maneira consistente e eficiente.

Outros pontos são o monitoramento e as métricas para avaliar o desempenho dos processos, identificando gargalos, áreas de melhoria e oportunidades de otimização, aliados à redução de custos, uma vez que processos otimizados resultam em menor consumo de recursos.

Qual é a diferença entre governança de TI e gestão de TI?

A diferença básica é que a governança de TI estabelece as políticas e métricas para garantir que as estratégias traçadas para a área de TI sejam seguidas e a gestão de TI concentra-se no gerenciamento diário das políticas operacionais e tarefas dentro da organização.

A gestão de TI administra o planejamento, a construção, a entrega e o monitoramento das atividades da empresa, seguindo as políticas e métricas definidas pela governança.

Em resumo, a governança de TI mostra qual a estratégia, e a gestão de TI segue esse mapa em operações reais para alcançar as metas da empresa.

Um homem e uma mulher uniformizados, conversando em pé. A mulher está segurando um notebook nos braços.

Quais são os pilares da governança de TI

Vamos recapitular agora os pilares fundamentais da governança de TI, ou seja, quais são os aspectos da governança responsáveis por sustentar sua utilidade e sucesso.

Alinhamento estratégico

Talvez o pilar central da governança. Sua função é garantir que a estratégia da área de TI esteja alinhada com a estratégia de negócios da empresa.

Todo o resto pode estar sendo seguido à risca, mas se este primeiro pilar estiver fraco ou não existir, a governança de TI pode ruir, por não entregar o valor condizente com as metas da empresa.

Entrega de valor

Alinhada às estratégias da organização, a governança deve garantir que os investimentos feitos na área de TI entreguem real valor para a empresa. Benefícios, custos e riscos devem sempre estar em pauta para verificar e validar a efetividade de cada investimento.

Gestão de riscos

Uma das poucas certezas que existe ao gerir um negócio é que sempre há riscos. A governança deve fazer o possível para identificar, avaliar e mitigar pelo menos os principais riscos relacionados à TI, incluindo questões de segurança, conformidade e continuidade dos negócios.

Quanto maior o impacto do risco, mais detalhada deve ser sua avaliação e a decisão de como tratá-lo.

Gerenciamento de recursos

Gerenciar recursos significa otimizar o uso desses recursos. Entram aí orçamento, pessoal e infraestrutura. Otimizando os recursos, aumentam a eficiência operacional e a sustentabilidade financeira da organização.

Mensuração de desempenho

Aquilo que não se pode medir, não se pode melhorar”. Essa máxima, atribuída a Lord Kelvin, físico irlandês do século XIX, e usada quando falamos de Lean e Kanban, é muito atual.

Na governança de TI, não podia ser diferente. Métricas e indicadores são essenciais para avaliar o desempenho da TI e, como consequência, a realização de ajustes contínuos e aprimoramentos de serviços e produtos da área visando sempre a qualidade da entrega.

Acendeu uma lâmpada na sua cabeça sobre o que é Lean e Kanban? Leia nosso artigo sobre o método Kanban.

Como implementar a governança de TI?

Para implementar a governança de TI com sucesso em uma empresa, alguns passos devem ser seguidos.

O primeiro é a definição de indicadores-chave de desempenho (do inglês KPI - Key Performance Indicator). Como o nome diz, os KPIs nada mais são que métricas específicas para avaliar o desempenho de um determinado ponto. De novo aqui, estamos falando em medir para poder melhorar.

Uma boa medição pede uma métrica que seja relevante, facilmente mensurável, sempre alinhada com as metas, específicas e fáceis de compreender.

Indicadores de comparação com o mercado também são úteis para entender a posição da empresa em um contexto mais amplo.

Outra boa prática é investir na capacitação dos profissionais de TI. Uma equipe atualizada com as melhores práticas e os avanços tecnológicos é essencial nessa área.

Reuniões de feedback regulares devem ajudar a identificar oportunidades de melhoria e ajustar as práticas conforme necessário.

Políticas claras de segurança da informação e privacidade devem ser uma preocupação constante. Todos os colaboradores devem estar cientes e seguir as diretrizes estabelecidas.

Assim como é importante capacitar as pessoas, a própria empresa deve se atualizar sobre as tendências tecnológicas. Avaliar e adotar soluções inovadoras pode impulsionar a eficiência e a competitividade da empresa.

Por fim, o plano de gerenciamento de riscos específico para a área de TI deve ser criado, identificando as ameaças, avaliando os impactos dos riscos e definindo as estratégias para lidar com eles.

Definindo SLA de forma racional

O Service Level Agreement (SLA, ou Acordo do nível de serviço, em tradução livre) é um componente essencial da governança de TI, que estabelece os níveis de serviço a serem cumpridos entre a área de TI e os usuários internos.

É importante definir SLAs de forma racional, para que eles sejam simples de acompanhar e sejam úteis.

Para isso, é necessário compreender as necessidades e expectativas dos stakeholders, identificar e estabelecer metas claras com base nos KPIs, definir prazos para atender a essas metas, documentar tudo de forma concisa e monitorar o desempenho real em relação aos SLAs.

Reforçando, os SLAs devem ser realistas, atingíveis e alinhados aos objetivos estratégicos da organização, sendo revisados periodicamente para manter sua relevância e eficácia.

Satisfação dos stakeholders

A satisfação dos stakeholders é um indicador crítico de sucesso na governança de TI e na definição dos SLAs.

É possível garantir essa satisfação mantendo uma comunicação transparente em todas as etapas do processo e envolvendo os stakeholders nas decisões.

A avaliação constante do desempenho dos serviços de TI permite conhecer e resolver os problemas assim que eles surgem.

Personalizar serviços para atender a necessidades específicas dos stakeholders e escutar seus feedbacks ajudam a manter expectativas realistas.

Alinhando a TI com a estratégia da empresa

É importante frisar que pouco adianta se a governança de TI não estiver alinhada à estratégia da empresa. Esse deve ser sempre o norte a ser seguido como guia.

Framework de governança de TI

Mulher empresária analisando relatórios na parede.

Existem alguns frameworks no mercado para auxiliar na implantação e no trabalho da governança de TI.

É importante escolher o que mais se adequa com os processos da empresa. Alguns exemplos são o COBIT, o ITIL®, o Lean IT, o ISO/IEC 38500, o PRINCE2, o TOGAF, entre outros. Cada um tem suas características e aplicabilidade específica.

A vantagem do uso desses frameworks é a base de conhecimento que ajuda a empresa nos procedimentos necessários para estabelecer todas as estruturas de responsabilidade, de processos bem definidos e de mecanismos de controle para garantir o uso adequado da tecnologia da informação.

Usando um framework, fica menos complicado atingir os objetivos e olhar para tudo que é imprescindível.

Vamos falar mais detalhadamente sobre alguns desses frameworks mais à frente, mas para selecionar qualquer um deles, o importante é entender o contexto da empresa, quais são seus objetivos estratégicos, sua cultura e necessidades específicas.

Boas práticas de governança de TI

Resumindo, para estabelecer uma boa governança de TI é necessário compreender a estratégia da empresa, identificar as prioridades de TI, criar um plano de TI alinhado à estratégia da empresa, estabelecer medidas de desempenho (KPIs), promover a inovação, avaliar sempre o progresso e manter a adaptação às mudanças como parte fundamental do processo.

Modelos de governança de TI: ISO/IEC 38500 e COBIT

O COBIT e a norma ISO/IEC 38500 são dois modelos de mercado para governança de TI bem aceitos e utilizados. Eles oferecem suporte para a implantação da governança de TI nas empresas.

Vamos ver agora um pouco mais sobre cada um.

Norma ISO/IEC 38500

A norma ISO/IEC 38500 traz princípios para orientar pessoas dirigentes das organizações sobre o uso eficaz, eficiente e aceitável da TI.

Ela recomenda que essas pessoas dirigentes governem a TI por meio de três tarefas principais: avaliar, orientar e monitorar.

Vamos ver alguns de seus princípios-chave:

  • Responsabilidade: Os indivíduos devem compreender e aceitar suas responsabilidades no fornecimento de TI.

  • Estratégia: A estratégia de negócios deve considerar as capacidades de TI atuais e futuras.

  • Aquisições: As aquisições de TI devem ser feitas com base em análises apropriadas e decisões transparentes.

  • Desempenho: A TI deve atender aos requisitos atuais e futuros do negócio.

  • Conformidade: A TI deve estar em conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis.

  • Comportamento humano: As políticas e decisões de TI devem respeitar o comportamento humano.

COBIT (Control Objectives for Information and Related Technologies):

O COBIT (Objetivos de Controle para Informação e Tecnologia Relacionada, em tradução livre) é um framework amplamente utilizado para governança de TI.

Ele fornece um conjunto abrangente de práticas, processos e controles para alinhar a TI aos objetivos de negócios.

Principais características

  • Foco na gestão de riscos e conformidade.
  • Definição de processos específicos para governança, gerenciamento e operação de TI.
  • Abordagem de questões como segurança, qualidade e desempenho.
  • Divisão de processos de TI em quatro domínios: Planejar, Construir, Executar e Monitorar.
  • Integração de padrões, regulamentos e melhores práticas únicos para cada empresa.
  • Flexibilidade e adaptabilidade para diferentes contextos organizacionais.

Quer saber mais sobre este assunto? Faça o nosso curso COBIT 2019: compreendendo princípios e estrutura

O que faz uma pessoa analista de governança de TI?

Analista de governança de TI é o papel que apoia na otimização dos processos corporativos relacionados à tecnologia da informação.

As responsabilidades da pessoa analista de governança de TI responsabilidades incluem:

  • Mapeamento de Sistemas de TI: Identificando e compreendendo os sistemas de TI utilizados pela empresa.
  • Avaliação da Performance dos Processos de TI: Controlando e avaliando como os processos de TI estão funcionando, buscando melhorias contínuas.
  • Criação de Rotinas e Diretrizes: Desenvolvendo rotinas e diretrizes para o setor de TI, garantindo a padronização e eficiência.
  • Alinhamento com a Equipe de TI: Assegurando que as demandas de TI estejam alinhadas com as necessidades da equipe e da organização.
  • Conformidade Tecnológica: Garantindo que a empresa esteja em conformidade com os padrões legislativos e regulatórios relacionados à tecnologia.
  • Avaliação de Riscos e Proposição de Inovações: Identificando riscos e propondo inovações para o departamento de TI.

Enfim, o papel da pessoa analista de governança de TI é ajudar a manter os processos digitais seguros e alinhados aos objetivos da empresa.

Três pessoas em uma mesa de trabalho discutindo negócios. Na mesa, há computadores e papéis com ilustrações de gráficos.

Conclusão

Espero que chegando aqui você possa ter uma ideia mais clara do que se trata a governança de TI.

O assunto é amplo e cada vez mais relevante para as empresas, à medida que a tecnologia da informação se tornou presente nas mais diferentes frentes imagináveis.

TI deixou de ser uma área isolada para se tornar, muitas vezes, o negócio central da empresa. No mínimo, uma área estratégica.

Por essas razões, a governança de TI se tornou imprescindível para a empresa que quer crescer ou se manter em um mercado tão competitivo.

Se sua intenção é se aprofundar no tema, sugiro mergulhar na nossa formação Governança de TI.

Esses e muitos outros conceitos são esmiuçados para que você entenda melhor o assunto. Te vejo por lá!

Roberto Sabino
Roberto Sabino

Sabino é autor dos livros : Excel Básico para o Mundo do Trabalho, PowerPoint 2019, Windows 10, Excel 2019 e Excel 2019 Avançado pela Editora Senac. Pós-Graduado em Mercados Financeiros pelo Mackenzie-SP e Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela FATEC-SP, Certificado em Engenharia de Requisitos pelo IREB. Empreendedor no site Office Resolve, é entusiasta do uso das ferramentas Office como aceleradores da produtividade. Tem como hobby criar novas ferramentas automatizadas com a linguagem VBA.

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