Faculdade de programação: o que você precisa fazer para se tornar uma pessoa programadora

Faculdade de programação: o que você precisa fazer para se tornar uma pessoa programadora
Beatriz Coelho
Beatriz Coelho

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"Existe faculdade de programação? Precisa de ensino superior para se tornar dev? Qual curso fazer?" — fique por dentro de tudo que você precisa fazer para se tornar uma pessoa programadora


As carreiras de tecnologia são relativamente recentes, principalmente se comparar com outras mais tradicionais — como medicina, engenharia ou direito, por exemplo.

Como se não bastasse, é uma área que tem características bastante particulares. Não por menos, a sensação é de que não existe uma trajetória única para seguir.

E, de fato, realmente não existe. Pelo menos não como nas carreiras “tradicionais”. Muito menos de forma tão linear quanto se espera.

Nesse ponto, surgem algumas questões importantes: existe faculdade de programação? Precisa de ensino superior para se tornar dev? Qual faculdade preciso fazer para trabalhar com programação?

Para responder a essas dúvidas, o objetivo deste artigo é explicar qual faculdade fazer, o que estudar e como se tornar uma pessoa programadora. Vamos lá?

Preciso fazer faculdade para trabalhar com programação e tecnologia?

Talvez isso esteja acontecendo por aí: você gosta de tecnologia e quer unir sua paixão com uma carreira. E, então, surge uma dúvida clássica: é necessário um ensino superior para trabalhar com tecnologia?

A resposta é não. A percepção geral é de que o mercado de trabalho se importa com o que as pessoas têm de conhecimento e experiência sobre o assunto. Não com sua formação acadêmica.

Mas vamos com calma. Essa é uma visão generalista e reducionista da questão. Se analisar mais profundamente, a faculdade vai muito além de um diploma.

Afinal de contas, a graduação também é o lugar para construir uma visão crítica dos assuntos, estabelecer relações com outras pessoas do mercado, se desenvolver pessoalmente e se tornar uma pessoa mais preparada (e mais madura!) para o mercado de trabalho.

Então, não se engane por frases como “a empresa da moda X não exige mais diploma”. É só você perceber que a maioria absoluta das pessoas com bons cargos nessas empresas têm graduação. Muitos têm até mestrado e doutorado.

Só para ter uma ideia, a Developer Survey 2023 da Stack Overflow entrevistou mais de 90.000 pessoas desenvolvedoras para traçar um perfil da profissão.

No quesito “nível educacional” constatou que 47% das pessoas desenvolvedoras profissionais têm o diploma de bacharel e 26% têm o título de mestre. Ou seja, cerca de 73% das pessoas têm, pelo menos, o ensino superior completo.

“Você não vai ter resultados a curtíssimo prazo. Ninguém revoluciona a carreira e tem um grande salto de profissão em duas semanas ou dois meses. Vão ser dois anos ou mais. Não tem como vender coisas de curto prazo na nossa evolução. É assim também para aprender inglês ou música. Você precisa de um estudo aprofundado.” — explicou Paulo Silveira, CEO e co-fundador da Alura.

Esse papo realmente dá pano pra manga. Neste episódio do Hipsters Ponto Tube, Paulo Silveira e Gabs Ferreira debateram sobre esse assunto polêmico e que ainda gera dúvidas em muitas pessoas.

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Existe faculdade de programação?

Não, no Brasil não existe uma “faculdade de programação”. Pelo menos, não com esse nome.

Existem várias opções de cursos de graduação para desenvolver habilidades de codificação e compreender os princípios de computação.

Qual faculdade fazer para ser programador?

Considerando as características, vantagens e desvantagens de cada um, aqui estão os 8 principais cursos de graduação em TI:

1) Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Com duração de dois a três anos, o curso tecnólogo oferece conteúdo prático, cujo foco é no desenvolvimento de sistemas, softwares, banco de dados e sistemas para desktop, mobiles ou web.

A graduação na área faz com que a pessoa domine a lógica de programação, além de fazer com que se torne capaz de cuidar da infraestrutura de uma companhia, fazendo a integração entre sistemas e administrando sua rede de computadores.

Na graduação de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Alura e FIAP existe mais alguns diferenciais: em primeiro lugar, o curso enfatiza a importância do desenvolvimento de novas habilidades técnicas e o conhecimento de negócios.

Além do mais, o curso prioriza a construção de projetos com conceitos avançados de desenvolvimento de software (desde programação de back-end e front-end, modelagem e programação de banco de dados).

E o mais especial: a faculdade conta com a colaboração com empresas líderes em tecnologia, como Oracle, Microsoft, IBM e AWS.

2) Gestão da Tecnologia da Informação

Em geral, o curso tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação une tecnologia e área administrativa. Assim, forma profissionais capazes de coordenar diversos processos de TI.

Na graduação, com cerca de dois anos de duração, a pessoa desenvolve competências para administrar a infraestrutura de sistemas operacionais, gerenciar softwares e hardwares e controlar banco de dados.

Tendo em vista a importância de desenvolver experiência prática na área, a graduação em Gestão de Tecnologia da Informação da Alura e FIAP é construída para desenvolver uma visão ampla na área de tecnologia e negócios e proporcionar que estudantes trabalhem na área desde o primeiro ano de curso.

3) Engenharia da Computação

A Engenharia da Computação é um dos cursos mais versáteis da área de tecnologia. Como é um curso bacharelado, tem duração de cinco anos e ensina a projetar computadores, sistemas digitais, aplicativos e até robôs.

Em geral, pessoas engenheiras da computação podem trabalhar em diversas funções dentro da área de tecnologia: podem desenvolver e implantar sistemas, além de fazer a manutenção de redes de computadores e de seus componentes.

O curso de Engenharia da Computação da FIAP é uma verdadeira imersão no universo corporativo para resolver problemas reais de grandes empresas e multiplicar possibilidades na carreira.

Afinal de contas, tem o objetivo de ensinar a programar em diversas linguagens, a trabalhar com dispositivos mobile, a construir dispositivos eletrônicos e gadgets, cybersecurity, cloud computing, sistemas de automação e até a empreender.

4) Ciência da Computação

O curso de bacharelado em Ciência da Computação, com duração de 4 anos, desenvolve pessoas capazes de desenvolver soluções tecnológicas para diferentes áreas, principalmente projetar e implementar sistemas computacionais.

Embora também trate de questões práticas, o curso explora bastante a parte teórica da área de tecnologia e as estruturas por trás das linguagens de programação.

Então, uma pessoa cientista da computação pode trabalhar tanto no desenvolvimento de softwares quanto na área de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de empresas.

5) Sistemas de Informação

O curso de bacharelado em Sistemas da Informação treina pessoas para construir e manter sistemas que gerenciam o fluxo de tudo que circula pelas redes de computadores.

Em outras palavras, a pessoa com essa formação que elabora um banco de dados seguro para que as informações produzidas por uma organização possam ser acessadas de forma eficiente e digital.

É, portanto, uma outra opção para quem gosta de matemática, de computadores e de tecnologia.

A graduação em Sistemas de Informação da FIAP tem dois grandes diferenciais: em primeiro lugar, fornece uma visão ampla e estratégica das organizações e dos modelos de negócio.

Além do mais, o curso foi desenvolvido para que, desde o primeiro ano, as pessoas possam vivenciar, na prática, como é atuar na área de TI de grandes empresas.

Se você ficou com dúvidas sobre a diferença entre o curso de Ciência da Computação e Sistemas de informação, o episódio número 47 do Hipsters Ponto Tech pode te ajudar.

6) Computação em Nuvem

Hoje em dia, é difícil alguma empresa que não use a computação em nuvem em sua estrutura. E esse é justamente o trabalho das pessoas formadas em Computação em Nuvem: implementar e gerenciar soluções seguras em tecnologia de nuvens públicas e privadas.

Não por menos, a demanda por pessoas dessa área está crescendo de forma exponencial. O objetivo dessa profissão é garantir a segurança e a estabilidade dos servidores.

O curso de Computação em Nuvem da FIAP é o único curso da área no país e conta com apoio técnico das principais empresas de tecnologia do mundo: IBM, Amazon (AWS), Google, Red Hat e Microsoft.

O objetivo do curso é formar pessoas que dominem os conceitos e as ferramentas de Cloud Computing e que saibam planejar e implementar soluções seguras nessa área.

7) Data Science

O curso de Data Science é relativamente recente no Brasil. Atualmente, pouquíssimas faculdades oferecem essa opção em sua grade.

Com duração média de dois anos, o tecnólogo em Data Science forma pessoas capazes de gerenciar o Big Data.

Ou seja, o objetivo do curso é ensinar os conceitos e técnicas necessárias para atuar nas diversas áreas do mundo dos dados, especialmente relativos à análise de dados.

O curso de Data Science da FIAP tem a combinação necessária de conhecimentos de estatística, programação e Machine Learning para identificar padrões e tendências, construir métodos preditivos e tomar decisões com base em dados.

O grande diferencial desse curso é compreender todos esses conhecimentos de forma prática e dinâmica, a partir de casos reais do mundo corporativo.

8) Jogos Digitais

Com duração média de dois anos, o curso tecnólogo de Jogos Digitais reúne conhecimentos de tecnologia combinados com ilustração.

Por isso, compreende conhecimentos de programação, realidade estendida (realidade virtual e realidade aumentada), virtualizações, arte, modelagem 3D, animação e tecnologia.

A ideia do curso é que a pessoa seja capaz de criar jogos para todos os tipos de plataformas, como videogames, computadores, celulares e tablets: desde o enredo até a criação de personagens, gamificação, ambiente 3D, objetos e cenários.

Além disso, quem é do ramo também pode atuar na criação de simuladores de realidade, jogos educacionais e gamificação de treinamentos.

O curso de Jogos Digitais da FIAP ainda conta com professores e professoras especialistas de mercado e a parceria de diversas empresas que proporcionam desafios de mercado e oportunidades de negócio.

Quais os passos iniciais para se tornar dev?

Se você gosta muito de tecnologia, é realmente possível que programação e desenvolvimento seja um caminho de carreira para você.

Só que, assim como todas as carreiras, ter o desejo de entrar nessa área traz consigo muitas dúvidas — que, às vezes, podem até te paralisar.

E, antes de responder às principais questões, vale avisar: apesar de muitas promessas de emprego garantido por aí e divulgação de fórmulas mágicas, se tornar dev leva tempo e muito esforço.

Peter Norvig, cientista da computação e atual diretor de pesquisas do Google, tem um artigo com o título “Aprenda a programar em 10 anos” (Teach yourself programming in 10 years).

A ideia do texto é justamente a que o título passa: na concepção de Norvig, você precisa de uma década para ser realmente uma pessoa incrível em programação.

Se você sair por aí, vai encontrar propagandas que prometem algo como “aprenda Java em 24 horas”.

Se isso fosse realmente possível, aprender a programar é mais fácil do que qualquer outra coisa no mundo — é só pensar como seria aprender inglês, tocar violão, jogar xadrez ou qualquer outra coisa em apenas um dia.

Em seu livro “Como fazer o design de programas”, Felleisen diz que “programação ruim é fácil, idiotas podem aprender a fazer isso em 21 dias”.

Eu sei, a frase é forte demais. Claro, em 21 dias é possível aprender um pouco da sintaxe de uma linguagem de programação. Mas é impossível aprender o que mais importa: como usar a linguagem e como de fato resolver problemas com ela.

Ou seja, não existem atalhos. Você precisa de tempo para fazer e refazer. Aprender com a prática: com os seus erros e acertos.

Isso não significa que você vai demorar 10 anos para começar a programar. Na verdade, a reflexão propõe que o estudo de programação é algo contínuo e que as pessoas nunca terminam de aprender. Sempre vão surgir novas tecnologias e até novas linguagens.

Agora que você já sabe disso, vamos às principais dúvidas de quem está começando (ou simplesmente quer começar) nessa área.

O que eu devo estudar primeiro?

O primeiro passo é aprender a lógica de programação. Ou seja, você precisa aprender a forma de traduzir seu pensamento em uma estrutura que poderá ser escrita usando uma linguagem de programação.

Inclusive, você pode fazer os dois ao mesmo tempo: escolher uma primeira linguagem para colocar em prática a lógica.

Quais as principais linguagens que uma pessoa programadora precisa aprender?

Não existe a melhor linguagem para aprender programação. Nem mesmo existe a melhor linguagem para trabalhar com programação. O que existe são opiniões e contextos diferentes.

Na percepção de Paulo Silveira, cofundador e CEO da Alura, para quem está começando do zero, as melhores linguagens são Java e Python.

O JavaScript não só por ser uma linguagem importante no mercado, mas em especial porque está no seu navegador. Você não vai precisar instalar nenhum software ou aplicativo novo no seu computador e já pode começar a testar e praticar.

O Python é outra linguagem excelente porque compreende outras áreas. Você pode, por exemplo, importar um Excel e trabalhar com os dados, se for de uma área de negócios.

Enfim, essas são linguagens muito grandes e que têm um grande mercado de trabalho. Além disso, são boas opções porque não demandam muitas instalações no computador.

É óbvio que se você já tem uma linguagem com que está ganhando familiaridade, pode focar nela.

Como praticar os conhecimentos em programação?

Não é exagero dizer que a melhor forma de aprender é fazendo. Na área de programação essa regra funciona bem.

É necessário não apenas aprender comandos e estruturas, mas também repeti-las à exaustão. A fluência é uma medida importante na experiência de uma pessoa programadora: o quão confortável ela está em escrever código em uma linguagem específica?

Para ter sucesso na programação, é realmente necessário muita repetição e exercício das habilidades de lógica e de conhecimento do vocabulário da linguagem.

Inclusive, se você está começando na programação, vai gostar de conhecer a receita de Peter Norvig para ter sucesso nessa área. O primeiro passo é justamente esse: programe, porque a melhor forma de aprender é fazendo.

Os demais passos são:

  • Interesse-se por programação e faça isso ser divertido.
  • Converse com devs, leia códigos.
  • Trabalhe em projetos depois de outras pessoas programadoras.
  • Aprenda pelo menos 6 linguagens.
  • Lembre-se que existe um computador por trás do que fazemos.
  • Envolva-se em um processo de padronização de linguagem.

Onde uma pessoa programadora trabalha?

Para começar, é importante ter em mente que a tecnologia já faz parte da sua carreira. Seja você dev ou não.

E as pesquisas mostram isso: de acordo com a Forbes, 75% das empresas vão incorporar novas tecnologias nos próximos 5 anos.

Ou seja, a tendência é que, cada vez mais, pessoas programadoras trabalhem em empresas de diferentes segmentos e tamanhos.

Como está o mercado de trabalho para a programação atualmente?

A IDC Predictions Brazil 2024 chegou à mesma conclusão: a previsão é que o setor de TI cresça 12% em 2024. Quer dizer, uma coisa é certa: não está nem perto da hora de a tecnologia recuar. Pelo contrário, as soluções tecnológicas estão vindo com força em todas as áreas.

Inclusive, o Guia Salarial 2024 da Robert Half constatou que, na área de tecnologia, as profissões mais requisitadas serão:

  • Analista de segurança da informação
  • Dev Back-end e Front-end
  • Analista de suporte
  • Analista de infraestrutura
  • Analista de BI/dados

No Guia Salarial da Adecco, as quatro profissões mais demandadas no mercado em 2024 serão Dev: desenvolvedor Java, desenvolvedor Android, desenvolvedor iOS e engenheiro de software.

Isso sem falar de todo movimento impulsionado pela inteligência artificial. Mais do que uma buzzword, a IA representa um movimento de transformação no mercado de trabalho. Não à toa, o termo mais importante do ano de 2023, na concepção do dicionário Collins, vai continuar bastante relevante em 2024.

E, para isso, a tendência é que, como as pesquisas apontam, o mercado de trabalho na área de tecnologia também não recue. As empresas buscarão, cada vez mais, por talentos da área da inovação, desenvolvimento e IA.

Enfim, o setor de tecnologia, em geral, continua em alta, especialmente diante da nova tendência da inteligência artificial — que, inclusive, exige habilidades como programação e análise de dados.

Como conseguir seu primeiro emprego como dev?

Ou mesmo um primeiro estágio? Esse é um grande desafio. Talvez essa seja a principal dúvida que você tenha.

Para ingressar na área de tecnologia, você precisa de dedicação e comprometimento. Afinal de contas, você vai precisar se preparar para isso.

A didática da Alura é mão na massa e pensada justamente para que quem estuda conosco seja capaz de aplicar o conteúdo ao entrar no mercado de trabalho.

Em todas as aulas, nós propomos desafios e exercícios práticos que incentivam a construção de projetos.

Também encorajamos que nossos alunos e alunas participem de experiências imersivas da Alura para expandir seu portfólio.

É que as empresas costumam desconfiar um pouco de quem não tem formação na área e, ao mesmo tempo, não tem experiência comprovada.

O ideal é encontrar um espaço para que você possa armazenar seus testes e experiências, criando um pequeno portfólio do que você conhece e já sabe fazer, mostrando também sua dedicação.

O Codepen.io possibilita que você faça isso para as tecnologias conhecidas como front-end.

Dê uma olhada nessa e nessa outra coleção de demos. O Github é outro canal essencial.

A Alura tem um artigo do Natan Souza muito estruturado sobre como você pode organizar seu portfólio no notion e Linkedln, além de outras ferramentas para portfólio.

Os cursos de nível superior da Alura e FIAP

Como você viu, a boa notícia é que o maior ecossistema de ensino Tech do Brasil, formado pela união de forças entre a Alura e a FIAP, tem a maioria desses cursos.

São mais de quinze graduações diferentes. Todas estão muito bem classificadas no Guia Faculdade 2022 — que considera critérios importantes como corpo docente, projeto didático-pedagógico e infraestrutura.

Como se não bastasse, a FIAP é uma referência no ensino superior de tecnologia do país. Além de ter nota máxima na avaliação do MEC, a faculdade coleciona histórias de sucesso: alunos e alunas construindo carreiras em tecnologia muito além das fronteiras do Brasil.

Pryscilla se formou em Análise e Desenvolvimento de Software pela FIAP e, através do seu emprego, conseguiu cidadania australiana e hoje é arquiteta de software na ProQuest Consulting, uma consultoria para clientes que usam Salesforce.

“Eu gostaria de dizer que este curso foi uma das melhores decisões da minha vida. Hoje eu percebo o quanto a FIAP foi vital na minha carreira e quão excelente foi o meu curso preparatório para o mercado. Eu vejo que sêniores aqui na Austrália não foram expostos a muitos ensinamentos e técnicas que eu aprendi ainda mesmo no primeiro ano de faculdade”, conta Pryscilla.

A história da Pryscilla do Nascimento é apenas um dos exemplos das oportunidades que podem aparecer no ambiente universitário.

Como aprender mais sobre o assunto

Se você quer mergulhar ainda mais no assunto, vai gostar de conhecer esses vídeos:

Bons estudos :)

Beatriz Coelho
Beatriz Coelho

Beatriz é Bacharela e Mestra em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. É responsável pela estratégia e gestão de conteúdo do blog da Alura. Escreve para blogs desde 2020. Acredita que conhecimento bom é conhecimento compartilhado e construído por todas as pessoas.

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